Radiestesia Genética A Radiestesia é usada desde muitos milhares de anos atrás. Temos “mostras” do uso desta técnica desde os primórdios da era pré-histórica, onde os caçadores tinham desenhado nos tetos de suas cavernas, imagens dos animais que iriam caçar posteriormente com o desenho de suas mãos em cima mostrando então o poder de caça, sendo que depois disto, faziam sessões de “magia”, onde faziam cortes estilizados através dos desenhos, significando as feridas que estavam fazendo naquele animal, “matando-o” antecipadamente. Isto nos mostra a maneira de usar a mente naquilo que se deseja, pois através destes desenhos era criada a imagem mental para que depois ela se materializasse. Podemos exemplificar a radiestesia em vários locais e épocas até mesmo na Bíblia, onde temos alusão feita à “Vara de Jacó”, que era usada como instrumento para materialização da força mental. O imperador chinês Tai Yu, 2000 anos antes de nossa era, usava um instrumento como um diapasão, para descobrir água. Ele era considerado por Confúcio como o “homem que dominou as grandes inundações”. O Feng Shui que proíbe a construção de casa em cima das chamadas “veias do dragão”, que são as águas subterrâneas. No Egito, antes dos Hebreus, temos achados de varinhas e pêndulos na tumba do vale dos Reis, origem do atual pêndulo egípcio. Na Idade Média a radiestesia foi usada na prospecção de minérios. Em 1556, o alemão Georgius Agricola publicou em latim o livro “De Re Metallica” (dos metais) sobre prospecção mineral. Infelizmente somos dotados de alguns sentimentos como inveja, orgulho, descaso, o poder de ser o único, a saber, tudo, o sentimento de ser o Deus do conhecimento, isto faz com que as possibilidades de evolução de propagação dos conhecimentos “energéticos” sejam muito diminuídas, pois se julgam detentores de todo conhecimento. O paradigma einsteiniano, quando aplicado à medicina vibracional, vê os seres humanos como redes de complexos campos de energia em contato com o sistema físico e celular. A medicina vibracional utiliza formas específicas de energia para atuar de forma positiva sobre os sistemas energéticos que possam estar desequilibrados devido às doenças. Ao reequilibrar os campos de energia que ajudam a regular a fisiologia celular, os curandeiros vibracionais procuram restaurar a ordem a partir de um nível mais elevado do funcionamento humano. O reconhecimento de que toda matéria é energia constitui a base para compreendermos por que os seres humanos podem ser considerados sistemas energéticos dinâmicos. Por meio de sua famosa equação, E = mc2, Albert Einstein provou aos cientistas que energia e matéria são duas manifestações diferentes da mesma substância universal. Essa substância universal é a energia ou vibração básica, da qual todos nós somos constituídos. Assim, a tentativa de se curar o corpo através da manipulação desse nível básico energético ou vibracional da substância pode ser chamada de medicina vibracional. Embora a visão einsteiniana tenha aos poucos sido aceita pelos físicos, as profundas descobertas de Einstein ainda estão por ser incorporadas ao modo como os médicos encaram a doença e os seres humanos. A medicina vibracional procura tratar as pessoas com energia pura. Essa perspectiva teórica baseia-se na compreensão de que o arranjo molecular do corpo físico é na verdade uma complexa rede de campos de energia entrelaçados. A rede energética, que representa a estrutura física/celular, é organizada e sustentada pelos sistemas energéticos "sutis", os quais coordenam o relacionamento entre a força vital e o corpo. Há uma hierarquia de sistemas energéticos sutis que coordena tanto as funções eletrofisiológica e hormonal como a estrutura celular do corpo físico. É basicamente a partir desses níveis de energia sutil que se originam a saúde e a doença. Esses singulares sistemas de energia são intensamente afetados tanto pelas nossas emoções e nível de equilíbrio espiritual como pelos fatores ambientais e nutricionais. Essas energias sutis afetam os padrões de crescimento celulares tanto positivos como negativamente. A Radiestesia usa os princípios curativos já existentes na natureza, a energia sutil. Não tem a pretensão de propor a CURA para todos os males, pois esta cura dependerá apenas do objeto a ser tratado. No caso de pessoas dependemos da Lei do Livre Arbítrio, em animais dependeremos da sensibilidade dos mesmos e alguns outros fatores relacionados às pessoas com quem convivem, nas casas dependeremos, após uma neutralização, de acompanhamento, pois tudo muda todo o tempo, isto é, novas construções ao redor, energia elétrica, celulares, enfim, analisaremos cada uma destas situações posteriormente. A Radiestesia nada mais é do que Energia e força mental, onde o pêndulo é apenas uma extensão do supra consciente do operador, portanto dois instrumentos trabalhando juntos em prol do próximo. A prática nada tem a ver com religião, crença e sim com ciência. Temos vários estudos comprovando a modificação da energia e do pensamento alterando áreas específicas do cérebro, através de Ressonância Eletromagnética e outros muitos aparelhos. Normalmente, podemos dividir a consciência humana em três níveis principais: acima, o supra consciente (que segundo alguns contém o inconsciente=subconsciente), no meio, o consciente e abaixo o subconsciente ou inconsciente. O consciente é o princípio tipicamente humano em nós, isto é, o saber o que vai fazer, andar, parar, levantar, ir trabalhar, etc. O subconsciente é o armazém de lembranças e impressões do passado, expectativas do futuro, desejos, frustrações, ilusões, decepções e a nossa ligação com o mundo em termos de percepção animal e instintiva. O supra consciente é o nosso potencial divino, cósmico, elevado. A união harmônica e perfeita dos dois níveis de trabalho mental, que são o nível objetivo e o subjetivo, permite o contato objetivo da mente (o consciente) com o supra consciente, usando a ponte do subconsciente e isto tem o nome de iluminação ou capacidade de visão. Todos evoluem? A evolução depende do aumento da percepção, que é relativa a cada um de nós. Esta percepção com atenção nos dá um nível de consciência. Dependendo do nível de consciência de cada um construímos uma realidade pessoal. A evolução está em transcender os aspectos físicos adicionando a percepção das frequências vibratórias construindo então um nível de consciência cada vez mais elevado, deixando aflorar a intuição, que vem do Eu Superior (supra consciente) de cada um. O Radiestesista tem a capacidade de captar as frequências vibratórias energéticas emanadas pela pessoa ou objeto que está sendo estudadas, por isto todas as respostas que serão conseguidas vem direto do supra consciente do alvo pesquisado. Através da nossa “ponte”, que é o subconsciente, as respostas para tratamento serão disponibilizadas, por isto, cada indivíduo é ÚNICO com uma caixa do “tesouro” mental, que está armazenado neste subconsciente (armazém de lembranças, memórias esquecidas) e ainda com a possibilidade de acesso ao INCONSCIENTE COLETIVO, que é a “área” do conhecimento de tudo e de todos, conhecimento universal, todas as respostas. Imaginem o uso de um subconsciente (inconsciente) cheio de conhecimentos, que nem o próprio dono sabe a dimensão, mais o acesso ao conhecimento universal? Resultado: excelentes respostas e tratamentos! Os corpos sutis têm frequência de vibração energética mais alta, isto é com velocidade mais rápida, acima da velocidade da luz, enquanto que o corpo físico tem uma frequência vibratória mais baixa, lenta e mais densa, portanto, constitui-se em matéria. A dimensão diferente é causada por um coeficiente de energia de vibração diferente, porém estão totalmente integrados à totalidade do nosso ser, não sendo possível “separá-los”. Imagine que temos um “supersintonizador” como um sintonizador de rádio, que sintoniza toda a gama de frequências de energia eletromagnética. Nós podemos sintonizar não apenas uma faixa no rádio, como também frequências mais altas como raios X, gama e etc. A propriedade se sermos de natureza multidimensional nos proporciona também a possibilidade de tratamentos através dos corpos sutis para adentrarmos até o corpo físico ou vice-versa, pois apenas temos que “administrar” tipos de energia com diferença de frequência de vibração para atingirmos cada nível sutil. Os complexos vibracionais apresentam-se de várias maneiras como essências, cristais, tinturas, gráficos com suas ondas de forma emitindo variados tipos de vibração energética, ervas medicinais, tudo isto carregado com energia sutil de cada frequência existente. A Homeopatia, os Florais de todos os tipos, os remédios vibracionais produzidos em gráficos, todos estes têm “carregamento” de energia sutil. A Cromoterapia e a Aroma terapia são outros tipos de frequência vibracional, pois se utilizam das vibrações das cores e dos aromas, respectivamente. A utilização da pirâmide, do bastão Atlante, dos nossos gráficos de diferentes formas, cristais são também outra forma de “carregamento” de energia sutil, acupuntura, portanto, estamos falando de várias formas de tratamento, que são “diferentes” do tradicional e visto pela medicina ocidental e também pelas maiorias das pessoas, ainda hoje, como um tratamento “alternativo”! Uma emoção induz sintomas e tende a causar mudanças orgânicas se permanecer por tempo suficiente para isto. Uma célebre frase do Dr. Miguel Couto: “Não existem doenças e sim, pessoas doentes. 75% DAS PESSOAS SOFREM DE DOENÇAS FUNCIONAIS E 25% DE DOENÇAS ORGÂNICAS.”. Infelizmente isto ainda acontece hoje, embora o panorama já esteja mudando, precisamos de muitos profissionais competentes ingressando nesta área “energética”, que é a medicina do futuro e que alcança o ser humano na sua globalidade, porém, quando os seres humanos perceberem que são responsáveis pelas suas próprias doenças e entenderem que tem um poderoso “remédio” dentro de si, não haverá mais a necessidade de existir curadores, pois a verdadeira medicina do futuro é aquela em que o “UNO É IGUAL AO TODO”, LIGAÇÃO DIRETA COM A FORÇA. Assim esperamos.. (TRECHO EXTRAÍDO DO LIVRO MEDICINA VIBRACIONAL – GERBER, RICHARD e do CURSO DE RADIESTESIA GENÉTICA ministrado pela Profa. PATRÍCIA BORTONE).